Faça!

Quando não puder fazer bem feito, com carinho, esmero; faça sem cerimônia, nas coxas, empurrando com a barriga, mas não deixe de fazer. O malfeito pode ser consertado, arrumado, até mesmo ser refeito. Mas se aquilo que sabíamos que tinha que ser feito e deixamos para trás, por falsas alegações; esperar as condições ideais (que no íntimo sabíamos que nunca chegariam) é imperdoável. Pois ninguém, alguém ou qualquer pessoa, jamais irá consertar, arrumar ou fazer melhorar.

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