Tua falta
sinto
no grito solto
sem
eco
Tua
falta
sinto
no peso...
Penas
sem cor
Tua
falta...
Sinto
exato
mesmo
sem cálculos
Sinto
que o peito está parado,
porém
espera subversivo
que
voltes depressa.
Janeiro
de 1974
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