São poucos os que detêm drible
personalizado
E
permanecer cristalizado na memória do torcedor
Até dos menos fanáticos por futebol,
como eu...
A invenção do drible é maravilhosa...
E ação política de evitar a
penalidade,
Sem justificativa para tal e como tal
acontecia...
A bola, como o poema, precisa de um
craque
O qual saiba levar a pelota pelos
descaminhos
Até chegar a meta adversária e se
tonar gol
O poema, muito das vezes, se perde nas
penas
Do poeta perna-de-pau e não se
concretiza
Como o concreto balanço das
arquibancadas...
O poema que não se estabelece como
poesia
É chute dentro da área para fora da
meta e vaia.
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