que nunca existiu, como?
Pois é desse objeto
que meu íntimo sente falta
Ando pelas cidades,
por suas ruas,
antevejo as fachadas
dos prédios nas sombras
Ando triste, alegre,
sem meio sentir,
sem calcular,
sem inteiro teor
Como esquecer
tudo que passou,
num relance,
de uma encarnação?
><>Poema escrito em março de 2016
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