O governador é fingidor
Finge tanta sinceridade
Que chega fingir ser um teatro
O ato que vez outra é ator
Agora, na horda de governar
Se entretém com tanta precisão
Com o toma-lá-da-cá-o-meu
Até perder de vez a razão...
Os que vêem e ouvem em cena
Na carreira deste cotidiano
Não entendem nenhum dos dois
Nem quem é o ator, nem o teatro.
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