Da
primeira vez, muito além do vazio,
Que
me vi como num espelho,
Tentei
um sorriso e meio
E
quis enganar-me aos olhos...
Da
segunda vez, embora triste,
Um
tanto quanto solitário e só,
Busquei
dentro de mim
Uma
lenda e lembrei-me de você...
Da
terceira vez, solamente
Quase
uma semente, vi
Atrás
da íris quando estava
Frente
ao espelho – olho no olho –
Que
possível ser só e triste
Mas
sem medo, essencialmente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário