guardo
no quarto
o
teu retrato
porque
assim foi o trato
venho,
à tarde, cumprir o rito:
abro
as janelas
para
que apanhes um pouco de sol,
para
que não fiques pálida
o
quarto não é cela,
não
és prisioneira;
és
livre como permite
esta
liberdade cheia de sentinelas.
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