Naqueles
velhos tempos tinha um bicentenário para cuidar. Era um bicentenário
moderno, não tão avançado assim, mas que podia ser confundido com
os artefatos mais modernos, daí a necessidade de atenção
redobrada.
Precisava ler qualquer coisa sobre segurança de bicentenários. Busquei na biblioteca mais recheada da cidade, da nossa cidade, os manuais, as ilustrações e indicações bibliográficas confiáveis…
Ninguém prestava ajuda ou atenção. Tudo estava de acordo, segundo as normas mais elegantes, editadas pelos poetas monarcas e transvestis severos que se faziam passar por policiais do convescote suburbano
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