a revolta que houve em meu quarto,
nunca pode se transportada
ao peito;
sempre ouviste outras vozes,
junice,
e não foram dos fantasmas
feitos
sempre perguntaste sobre
possível
sopro de alento, que
ressuscitassem
mortos de nós, como o poder
mágico
de menino inventor de
encontros e adeus
sempre, sempre duvidaste do meu querer,
do meu encanto em fazer o
amor se formar
das pequenas coisas - que
não podes ver -,
como que seu eu fosse um
simples pagão.
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